26/02/14

Café tão hidratante quanto a água?


A cafeína, elemento central do café, é conhecida por prolongar o estado de alerta e adiar a sensação de cansaço e sonolência. Mas será que o café também tem propriedades hidratantes?

De acordo com investigadores da Universidade de Birmingahm, sim. Segundo um artigo publicado no Daily Mail, algumas chávenas de café por dia são tão hidratantes como água.
A amostra representativa como alvo do estudo foi de 50 homens saudáveis Foi-lhes pedido para tomar quatro copos de café ou água durante três dias e depois mudarem a bebida ingerida, na mesma proporção. A dieta alimentar seguida era igual e não praticaram exercício físico nem ingeriram bebidas alcoólicas.
Após serem realizados os exames médicos necessários, os investigadores concluíram que tanto os que beberam café quanto os que ingeriram água, não apresentavam qualquer défice de hidratação. Os pesquisadores recomendam assim duas chávenas de café pela manhã, pois, para além das propriedades hidratantes, as características diuréticas que tem são superiores às da água.
Data: 25/02/2014
Fonte: http://visao.sapo.pt/sera-o-cafe-tao-hidratante-quanto-a-agua=f770869#ixzz2uQXPJ83a

06/02/14

O que não pode faltar: o sexo ou o telemóvel?

Um questionário online conduzido pela Harris Interactive provou que os americanos precisam mais de tecnologias como o telemóvel, o computador, a internet e a televisão do que de sexo. Segundo o Huffington Post, os dois primeiros lugares são ocupados por comida e carro próprio.

O Huffington Post divulgou um estudo online feito pela Harris Interactive, uma empresa de pesquisa americana, que provou que a população, no geral, diz precisar mais do telemóvel do que de sexo. 
A lista das necessidades essenciais é liderada por comida e carro próprio, com 73% e 42%, respetivamente. Em terceiro lugar encontra-se o acesso à internet seguido do telemóvel, computador e televisão. Só depois se encontra o sexo, apenas com 20%.
Nos dez itens analisados, depois do sexo surgem ainda os sistemas de navegação, as redes sociais e os tablets, que terminam a lista com 6% das escolhas.
Ao mesmo tempo, uma pesquisa recente, divulgada no site Statista, prova que 20% dos jovens adultos verificam o telemóvel enquanto têm relações sexuais, não tendo assim que optar.

03/02/14

Provado: o amor engorda!


Estar apaixonado mexe com o coração e com o paladar. É o que dizem cientistas holandeses depois de um estudo indicar que o amor nos deixa mais inclinados para os sabores doces

Segundo os resultados da investigação realizada na Radboud University Nijmegen, o amor tem capacidade para nos fazer sentir sabores doces, mesmo quando estes não estão presentes nos alimentos que ingerimos.
O estudo contou com 197 participantes, todos submetidos a duas experiências diferentes.
Na primeira, os voluntários começaram por escrever um texto sobre um determinado assunto, onde tinham que redigir num tom de amor romântico ou mais ligado ao ciúme. Em seguida, ingeriram ou uma barra de chocolate agridoce ou um rebuçado também com um sabor doce-amargo e descreveram o sabor.
Os investigadores acabaram por concluir que os voluntários que haviam redigido um texto romântico foram os que deram mais destaque aos sabores doces, ao contrário dos que escrevem sobre ciúme.
Na segunda experiência, os 197 voluntários voltaram a redigir um texto, mas em vez de ingerirem guloseimas, consumiram água. No entanto, essa água foi dada aos participantes como sendo um produto novo prestes a chegar aos mercados, sendo necessário degustá-la e avaliar o seu sabor em doce, amargo ou azedo.
Também aqui os cientistas repararam que quem escreveu sobre amor tinha uma tendência para caracterizar a água como uma bebida doce, ao contrário dos que escreveram sobre ciúme que preferiram avaliá-la em amarga ou azeda.
Kai Qin Chan, autor e coordenador da investigação, considera esta descoberta importante por mostra que até mesmo a água pode parecer doce quando o amor está no ar. Na sua opinião, tal facto pode significar que o sentimento não está a influenciar os mecanismos gustativos, mas sim o próprio cérebro, que por sua vez afeta o paladar.
Na teoria do investigador, esta ligação entre o doce e o amor vem desde a infância. O facto de os bebés se alimentarem, inicialmente, somente de leite materno - o qual possui um sabor adocicado - pode fazer com que desde pequeno o ser humano crie esta associação entre o doce e o amor à sua mãe.